Segundo o prefeito, em 2003 foi recuperado um fundo "FUNASA", este então resolveria o problema da rede de esgoto, na época fez-se um levantamento do custo da obra que ficaria em torno de um milhão e oitocentos mil reais, no entanto o projeto parou por carência de documentos.
Depois de um ano em que o projeto ficou parado o mesmo foi retomado graças ao auxílio do Deputado "Alex Canziane". Infelizmente devido à inflação ao custo da obra já não era o mesmo.
Hoje a Prefeitura tem 339 mil reais para dar início às obras, além de mão-de-obra e máquinas.
"Apesar da Prefeitura estar em fase de negociação com a sanepar e tendo ajuda do Deputado Alexandre Cury, o prefeito relata que em 1997 a Sanepar fez uma pesquisa na cidade, para saber da população, o que ela achava da construção da rede de esgoto e de tratamento no entanto a maioria foi contra, devido à taxa a pagar já que Santana do Itararé possui uma população na maioria carente". Isso também foi uma das causas que contribuíram para que a rede de esgoto não tenha sido construída até então.
Quando questionado sobre o destino dos esgotos produzidos pelas residências, o prefeito disse que, esgoto de pia por exemplo são lançados nas ruas e acabam indo diretamente para o rio, a prefeitura possui um tanque que faz a limpeza das fossas sépticas, quando solicitada.
O Governo envia verbas para o orçamento das prefeituras, mas é difícil um município pequeno receber recursos para construção de uma rede de esgoto. Entre os 26 Municípios que estão sendo atendidos hoje, estão Conselheiro Mairink, Quatiguá e Siqueira Campos.
Santana do Itararé pode contar com a ajuda do Poc, criado pelo Governo Federal, que visa aumentar o número de cidades com rede de esgotos, e devido a isso o projeto poderá ser retomado.
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